segunda-feira, 13 de junho de 2016

IRARÁ: JOVEM É ENCONTRADO ASSASSINADO DENTRO DE CASA COM 15 TIROS DE ARMA DE FOGO

Por Clóvis Gonçalves
A Central de Operações da 97ª Companhia Independente da Polícia Militar da Bahia (CIPM/Irara) foram informados por populares via celular quando estavam retornando de uma ocorrência sobre o corpo de homem que fora encontrado morto dentro da residência no centro da cidade de Irará, na sequencia os policiais receberam uma outra informação que no povoado da Caroba na zona rural do mesmo município acima relatado, havia outra informação que em uma residência havia um homem que foi assassinado provavelmente durante a noite de domingo (12/6) ou durante a madrugada de segunda-feira (13 de junho).

De acordo com informações da polícia civil a porta da entrada principal da casa havia sido arrombada e Luís Paulo Santos de Santana foi executado sentado na cama sendo o seu tronco projetado para trás. Um familiar da vitima disse a reportagem do blog Clóvis Gonçalves de Irará que uma mulher passou próximo da casa e percebeu que a porta estava aberta se aproximou e entrou na residência deparando com o corpo de Luizinho deitado na cama todo ensanguentado e morto. Ainda de acordo com o relato do familiar Luizinho morava desacompanhado e a casa é de propriedade de uma irmã da vítima, ele não tinha residência fixa na localidade, morava também na cidade de Camaçari região metropolitana de Salvador. Luíz Paulo Santos Santana faria 23 anos no próximo dia 16 de junho mesmo data de aniversário do seu único filho de apenas dois anos de idade.

Luizinho  foi assassinado com 15 tiros de arma de fogo. O levantamento cadavérico foi realizado pela Drª Rosilene Almeida Régis titular da delegacia de Irará acompanhada da equipe de investigadores do SI da delegacia territorial de Irará que deram inicio as investigações para descobrir a autoria (as) e motivações, junto estava a equipe  peritos da Polícia Técnica de Feira de Santana para onde o corpo foi removido pelo DPT para ser submetido a necropsia. Salientando que a lei do silencio mais uma vez foi imperiosa, ninguém ouviu e não sabe de nada.